Esbarrando nas pontas de galhos de árvores, percebendo cores viçosas em um jardim de esplendor.
Tremia todo seu corpo, sentia medo da noite, tarde já se fazia.
Seus passos se alargaram com o encanto de pensamentos. A noite era fria mas do seu rosto o suor escorria.
Enlaçava seus dedos, trepidavam seus pés. De canto de olho espiava a esquina, um duende acreditou que via.
Olhou de completo, um vigia se ia.
Aflita, não entendia, como podia tanta agonia?
Buscava somente chegar, se jogar na cama e poder descansar.
Ficar bem quieta, até tudo passar e sempre se lembrar: homem algum merece esse pesar.
Tremia todo seu corpo, sentia medo da noite, tarde já se fazia.
Seus passos se alargaram com o encanto de pensamentos. A noite era fria mas do seu rosto o suor escorria.
Enlaçava seus dedos, trepidavam seus pés. De canto de olho espiava a esquina, um duende acreditou que via.
Olhou de completo, um vigia se ia.
Aflita, não entendia, como podia tanta agonia?
Buscava somente chegar, se jogar na cama e poder descansar.
Ficar bem quieta, até tudo passar e sempre se lembrar: homem algum merece esse pesar.
2 comentários:
Olá, Roseli!
Merecer, merece. O mal está nas virtudes que ele, homem, possa ter para o merecer. Mas merece. Todo o ser humano merece. Mas, merece muitas coisas mais: castigo. Agora se o castigo for a retirada do merecimento, então também merece.
Acaba sempre por merecer.
Parabéns.
Ser humano nenhum merece
esse pesar....
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